Não caia em golpe: Mycon orienta clientes na hora de fazer um consórcio

Não caia em golpe: Mycon orienta clientes na hora de fazer um consórcio

Contratar um consórcio é uma decisão financeira importante e, algumas vezes, de longo prazo. Por isso, é extremamente relevante escolher com muita cautela a administradora de consórcio que vai acompanhar o seu planejamento financeiro até a aquisição do bem que, na maioria das vezes, representa a realização de um sonho.

 

O Francis Silva, CFO do Mycon, a primeira fintech a comercializar consórcios de forma totalmente digital no Brasil, preparou algumas dicas simples para as pessoas que estão interessadas em adquirir um consórcio e não querem cair em um golpe.

1 – Desconfie de consórcios com promessas vantajosas como a de que o cliente será contemplado em pouco tempo. É possível fazer lances, mas não é possível ter certeza de contemplação. Desconfie se alguém prometer isso.

 

2 – A principal dica é usar os órgãos de controle, como o Banco Central, para ter a garantia de que a empresa com que você está negociando é autorizada. É possível conferir o cadastro da empresa no site do Banco Central. Basta selecionar “Administradora de consórcios” e buscar a empresa pelo nome de registro ou pelo CNPJ. Se a empresa não aparecer, ela não está apta a prestar o serviço.

 

3 – Leia o contrato: tudo o que é prometido pelo consórcio, como regras de contemplação, valor das parcelas e funcionamento do sorteio ou do lance, deve estar no contrato de adesão. Fique atento ao valor contratado, taxas praticadas pela administradora, regras de contemplação por sorteio ou lance e, atualização de crédito. Esses são pontos fundamentais para evitar surpresas na adesão. Muitas vezes, a leitura atenta do contrato ajuda a evitar equívocos.

 

Existe ainda o golpe da carta de crédito contemplada. A vítima é levada a acreditar que, pagando uma comissão, vai entrar em um consórcio já sorteado, saindo com a carta em mãos para adquirir o bem. Depois de receber documentos que comprovariam o sorteio, faz o pagamento da taxa de transferência e, mais tarde, descobre que foi enganada.

 

A venda de uma carta já contemplada é uma operação autorizada, mas que deve ser feita com muito cuidado. A venda de um consórcio contemplado pode ser realizada apenas se um participante do grupo obteve a carta de crédito e deseja sair. Para não cair no golpe, o correto é não pagar nenhum valor antes de conferir junto às administradoras de consórcios se realmente houve a contemplação da cota ofertada. Se alguém tentar te convencer a ir a alguma empresa “representante” ou “parceira”, não aceite. A operação de venda de uma carta contemplada deve ser autorizada pela empresa de consórcio e pode incluir custos adicionais de transferência.

 

Consórcio com segurança

O Mycon é administrado pela COIMEX ADMINISTRADORA DE CONSÓRCIOS S.A., fiscalizado e autorizado pelo Banco Central do Brasil, através do Certificado de Autorização nº 03.00.010.91, da mesma forma que os demais consórcios que atuam no mercado. O Banco Central é a única entidade responsável por regulamentar e fiscalizar o segmento de consórcios, com o objetivo de preservar os interesses dos participantes, proporcionando assim total segurança para quem está adquirindo o seu consórcio.

O Mycon possui padrões elevados de governança empresarial, que abrange não somente o respeito às leis e normas dos órgãos regulamentadores, como também a questões relacionadas à ética, sustentabilidade, diversidade, cultura corporativa, LGPD, entre outras condutas.

 

A fintech de consórcios faz parte de um dos maiores grupos empresariais do país, o Grupo Coimex com uma divisão de consórcios que atua no segmento há 45 anos e já entregou mais de 122 mil bens.

 

Presentes há mais de 70 anos, o Grupo Coimex, por meio de suas empresas e em associação com outros renomados conglomerados empresariais atua em setores como o de comércio exterior, importação, logística, negócios portuários, infraestrutura e energia, educação, segmento imobiliário e serviços financeiros.

 

O sistema de consórcio está amparado pela Lei 11.795 que regulamenta o setor, define como funciona o sistema de consórcios e estipula as penalidades para a administradora. Ela atende, assim, aos interesses dos consorciados, para que nunca sejam prejudicados.

 

Sobre o Mycon

Criado em 2020, o Mycon é a primeira fintech do Brasil a usar tecnologia e oferecer consórcio digital com a taxas competitivas frente a taxa de outros consórcios tradicionais. Tudo isso graças à digitalização de processos de forma simples e ágil no site ou app. Para facilitar as chances de contemplação nos sorteios mensais, os grupos são formados por, no máximo, 999 participantes, contra a média de 4.000 oferecidos pelos consórcios ligados a instituições bancárias. O Mycon é uma Administradora de Consórcios autorizada e fiscalizada pelo Banco Central do Brasil. O Mycon faz parte do Grupo Coimex, atuante em diversos segmentos no Brasil com mais de 70 anos de existência. Saiba mais: Link

 

Foto em destaque: Francis Silva, CFO do Mycon (foto divulgação Mycon)