Vanessa da Mata se apresenta com Orquestra Opus no Palácio das Artes

Show com os maiores sucessos da cantora mato-grossense terá arranjos exclusivos feitos pelo maestro Leonardo Cunha e acontecerá no dia 29 de abril

A Orquestra Opus faz única apresentação com a cantora e compositora Vanessa da Mata, no dia 29 de abril, sábado, às 20h30, no Palácio das Artes. O show traz os grandes sucessos da cantora como “Não me deixe só, “Boa Reza”, “Amado”, com arranjos exclusivos, feitos pelo maestro fundador da Orquestra Opus, Leonardo Cunha. Os ingressos custam a partir de R$ 55,00 (meia-entrada), disponíveis no link https://bit.ly/3ZrKfDB

“É uma alegria para a Orquestra Opus receber novamente uma artista tão completa quanto a Vanessa da Mata que tem um importante trabalho não só como cantora, mas também como compositora. Os arranjos estão em harmonia com o trabalho da Vanessa e da Orquestra Opus. O público pode esperar o grande show, com os grandes sucessos, para todos cantarem juntos”, adianta o maestro Leonardo cunha, que é responsável pela regência do espetáculo.

O repertório do show também inclui as canções “A Força que nunca seca”, “As Palavras”, “Ainda Bem”, “Caixinha de Música”, “Cuitelinho”, “Fotografia”, “Hoje eu sei”, “Só você e eu”, “Boa Sorte”, “Gente Feliz”, “Ai Ai Ai”, entre outras.

Vanessa da Mata

Vanessa da Mata é cantora, compositora e musicista natural de Alto Garças, Mato Grosso. Com sete álbum de inéditas, dois gravados ao vivo e um dedicado à obra de Tom Jobim, a artista é um dos principais nomes da música brasileira. Vanessa é conhecida principalmente por sua aveludada e potente voz, que dá vida às suas fortes composições. “Não Me Deixe Só”, “Boa Sorte”, “Ai, Ai, Ai…” e “Amado” são alguns dos megahits que a cantora emplacou ao longo das duas décadas de sua premiada carreira. Em 1999, teve a faixa “A Força Que Nunca Seca”, composição de Vanessa e melodia de Chico César, gravada por Maria Bethânia, pela qual recebeu uma indicação ao Latin GRAMMY no ano seguinte. Desde então, a cantora vendeu milhões de discos, recebeu diversos prêmios pelo mundo e lotou casas de shows. Seu primeiro álbum, intitulado “Vanessa da Mata”, chegou às lojas em 2002 e iniciou o que se tornaria uma extensa e importante carreira para o cenário musical brasileiro. Entre as conquistas de Vanessa, destaca-se “Ai, Ai, Ai…”, a música nacional mais executada nas rádios em 2006, o álbum “Essa Boneca Tem Manual”, que rendeu um Disco de Platina à cantora, e a vitória, em 2008, no Latin GRAMMY por Melhor Álbum de Pop Contemporâneo Brasileiro, com “Sim”. “Vem Doce”, trabalho mais atual de Vanessa, traz 13 faixas inéditas, incluindo parcerias com João Gomes, Marcelo Camelo, L7NNON, Ana Carolina e Papatinho. O projeto une diferentes gêneros da música brasileira e traz Vanessa atuando como compositora, arranjadora, produtora e intérprete. “Vem Doce” é o encontro de grandes gêneros da música brasileira com elementos e ritmos modernos, somados à grande voz da artista. Forró, MPB, R&B e Pop são exemplos de sonoridades que a cantora explora no álbum, mas sempre com a personalidade que composições de Vanessa carregam consigo. Atualmente, a cantora prepara sua próxima turnê, que carrega o nome de seu último álbum, levando grandes hits e novas faixas para palcos de todo o Brasil.

Orquestra Opus

Nesses 15 anos de fundação, a Orquestra Opus realizou mais de 200 espetáculos por oito estados brasileiros, onde pode fomentar a música orquestral, motivo que levou à criação do projeto “Orquestrando Brasil”, iniciado em 2006. Além desses concertos onde busca democratizar a música de concerto com uma comunicação mais próxima do público, a Orquestra Opus convida artistas da MPB para realizar o projeto “Orquestra OPUS convida”.

Com este projeto realizou espetáculos com Milton Nascimento, Nando Reis, Arnaldo Antunes, Vanessa da Mata, Daniela Mercury, Ana Carolina, Fafá de Belém, Guilherme Arantes, Leo Jaime, Flávio Venturini, Sá & Guarabyra, Maria Gadú, Dado Villa-Lobos, Derico Sciotti, Grupo Giramundo e Sandra de Sá, o que deu uma notoriedade e experiência nessa mistura de música popular com música erudita. Ao longo desses anos, a Orquestra Opus gravou 2 CDs e levou a música brasileira para outros países, como Alemanha, França e Peru.